Primeiramente, as estruturas de dados são consideradas formas de armazenamentos e manipulação de dados conforme suas características. Numa linguagem mais simples, nada mais é do que uma caixa de ferramentas, que para cada estrutura possui uma forma diferente de efetuar as operações, e tendo benefícios únicos. Por exemplo, agrupar um conjunto de valores para que possam facilmente inseridos e ordenados, ou armazenar dados que efetuam interações entre outros dados.
Apoiam o desenvolvimento de software e análise de dados, auxiliando na manejo de dados para serem representados num dashboard, processamento e busca em larga escala, ou mesmo, efetuar tratamentos e limpezas (data Wrangling). Uma boa estrutura de dados pode melhorar a eficiência dos algoritmos e facilitar a gestão dos recursos do sistema e, sobretudo, desenvolve ou otimiza sistemas de bancos de dados, entre muitas funcionalidades.
Por exemplo, sabia que o SGBD (Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados) MySQL emprega a estrutura “árvores” para armazenamento, sendo usada para estabelecer hierarquia e ter mais facilidade na recuperação de dados e ordenação eficaz.
A primeira classificação das estruturas de dados é Built-in, caracterizada por se nativa na maioria dos sistemas, adequando-se em cenários menos complexos e base para construir estruturas “Customizadas”, a segunda classificação. As Built-in podem ser representadas por: